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CFM leva pleitos à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados e solicita atualização de cadastro nacional
O Congresso Nacional precisa abraçar a pauta das crianças desaparecidas. Com essa defesa, o integrante da Comissão de Ações Sociais do Conselho Federal de Medicina (CFM), Ricardo Paiva, levou a temática para a Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Em audiência promovida nesta quarta-feira (26), o representante do CFM pediu a diligência e o apoio da Comissão para ações de combate ao desaparecimento de crianças, especialmente para a efetivação do cadastro nacional.
Lei que reprime tráfico de pessoas completa um ano
Esta sexta-feira (6) marca um ano desde a edição da nova lei sobre o tráfico de pessoas. O texto, proveniente de um Projeto de Lei do Senado (PLS) 479/2012, trouxe vários avanços na repressão a este tipo de crime, como o aumento das penas e a ampliação das situações que caracterizam o tráfico de seres humanos.
Número de desaparecidos aumenta 150% em dois anos na Paraíba
O número de pessoas desaparecidas na Paraíba aumentou em 150% entre os anos de 2016 e 2017, de acordo com os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2018. Em números absolutos, o estudo mostra que, em 2016, 74 pessoas estavam desaparecidas na Paraíba, enquanto em 2017 o número subiu para 185.
Brasil tem 225 casos de tráfico de pessoas sendo investigados, aponta MPF
Entre ações na Justiça, inquéritos policiais e investigações do Ministério Público Federal (MPF), há no Brasil 225 casos de tráfico de pessoas na mira das autoridades. Além disso, já houve 15 condenações judiciais. Em geral, segundo relatório produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2016, as principais vítimas desse tipo de crime são levadas para atividades como a exploração sexual e o trabalho forçado.
Mãe descobre que filho está vivo e o revê 16 anos após sumiço no México
Uma mãe descobriu que o filho estava vivo e pôde reencontrá-lo depois de ficar 16 anos sem notícias do caçula. A hondurenha Clementia Murcia saiu em caranava com a organização Movimento Migrante Mesoamericano e passou cinco anos à procura do parente pelo México. Nesta semana, ela soube que Mauro Orlando Funes Murcia morava em Guadalajara.