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Mãe descobre que filho está vivo e o revê 16 anos após sumiço no México
Uma mãe descobriu que o filho estava vivo e pôde reencontrá-lo depois de ficar 16 anos sem notícias do caçula. A hondurenha Clementia Murcia saiu em caranava com a organização Movimento Migrante Mesoamericano e passou cinco anos à procura do parente pelo México. Nesta semana, ela soube que Mauro Orlando Funes Murcia morava em Guadalajara.
No Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, CFM leva debate a Florianópolis (SC)
Quatro crianças e adolescentes desaparecem por dia em Santa Catarina. Somente neste ano, mais de 200 menores de idade já foram dados como desaparecidos no estado. Cerca de 1.300 casos nos últimos 15 anos não tiveram solução. Diante deste cenário, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o International Centre for Missing & Exploited Children (ICMEC) promoveram o I Painel de Debates sobre Crianças Desaparecidas com interações entre a polícia do estado, familiares de desaparecidos, profissionais da saúde e da educação, além de alunos universitários. O evento ocorreu no auditório do Hospital universitário da Faculdade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 25 de maio, data em que se celebra o Dia Internacional da Criança Desaparecida.
Polícia Civil encontra ossada humana às margens da BR-153, em Aparecida de Goiânia
Corporação ainda não tem identificação da vítima. Material será analisado e investigação deve apontar se morte foi violenta ou natural.
Lei que reprime tráfico de pessoas completa um ano
Esta sexta-feira (6) marca um ano desde a edição da nova lei sobre o tráfico de pessoas. O texto, proveniente de um Projeto de Lei do Senado (PLS) 479/2012, trouxe vários avanços na repressão a este tipo de crime, como o aumento das penas e a ampliação das situações que caracterizam o tráfico de seres humanos.
'Meu filho foi enterrado e só me avisaram 2 anos depois': como Brasil prolonga sofrimento de famílias de desaparecidos
"Robson, eu estava procurando você", sussurrou Leonardo da Cruz quando chegou à cova do filho, enterrado como indigente no cemitério de Perus, extremo da zona Norte de São Paulo. O local da sepultura mais lembra um terreno abandonado, com mato alto, sem lápides, sem lembranças.