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Governo deverá fazer campanha para divulgar na TV cadastro de pessoas desaparecidas
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou, nesta terça-feira (13), proposta que obriga o governo federal a fazer campanhas de utilidade pública para divulgar o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos. O projeto de lei do Senado (PLS) 44/2016 segue agora para análise da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Polícia Civil de Londrina encontra mãe e filho que estavam desaparecidos
De acordo com a polícia, mulher foi vítima de golpe. Eles tinham sido vistos pela última vez na terça-feira (12) e foram encontrados em um hotel de Cambé.
Adolescente e bebê mantidos em cárcere privado são resgatados em Porto Alegre
Operação localizou 150 pessoas desaparecidas na Região Metropolitana
Pais e responsáveis podem comunicar desaparecimento de crianças no mesmo dia
Desde 2005, pais e responsáveis não precisam aguardar 48 horas para comunicar o possível desaparecimento de crianças e adolescentes no Brasil, algo que pode ser registrado no mesmo dia na Polícia Civil, a qual irá dar andamento às investigações para localização e comunicar toda a rede de proteção para trabalho conjunto em prol da família e do desaparecido. Segundo o presidente do Conselho Tutelar, de Paranaguá Getúlio Rauen, a nova Lei já está em vigência há 12 anos e facilita o trabalho de localização, no entanto há necessidade de que os responsáveis, além de registrar o Boletim de Ocorrência, tentem localizar as crianças e adolescentes na residência de amigos, familiares e em locais frequentados costumeiramente por eles.
Caso Taina: suspeito de sequestro se passou por repórter para pegar carne e leite em mercado, diz polícia
O homem preso no Maranhão suspeito de sequestrar a jovem Taina Queiroz, de 18 anos, com a filha de oito meses, de Pilar do Sul (SP), era procurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí (SP). De acordo com a polícia, ele já se passou por repórter em um supermercado da cidade, em abril de 2017, para forjar uma denúncia e extorquir o comércio.
















