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Crianças vítimas de tráfico abandonadas em Portugal
Março de 2017. Acabado de chegar ao aeroporto de Lisboa vindo de Acra, no Gana, um homem levantou dúvidas ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Vinha acompanhado de uma criança de 12 anos que trazia um documento de viagem alemão, documento que fazia parte de bases de dados para apreensão por ter sido furtado em branco. Os inspetores do SEF encontraram ainda um outro passaporte na posse do adulto, neste caso ganês, que pertencia a outro menor. O homem, que garantia estar apenas a acompanhar a criança para o entregar à sua mãe, na Alemanha, já era afinal procurado por delitos relacionados com mão-de-obra ilegal (em Espanha), enquanto a alegada mãe do menor já tinha uma interdição de entrada no Espaço Schengen, por estar relacionada com o tráfico de pessoas na Alemanha. A criança foi entregue a uma instituição e foi uma das dezenas de jovens vítimas de tráfico que se viram abandonados em Portugal no ano passado e tiveram de ficar à guarda do Estado.
Designada relatora do projeto que institui a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e cria o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas
A Senadora Lídice da Mata (PSB/BA) foi designada relatora do PLC 144/2017, do Deputado Duarte Nogueira (PSDB/SP), que institui a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e cria o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas.
Polícias de Pernambuco e da Paraíba procuram criança desaparecida
As Polícias Civis de Pernambuco e da Paraíba estão operando em conjunto para solucionar o desaparecimento de Nicolly Gledse Paiva da Conceição, de 7 anos.
Taxista encontra filha, 24 anos depois de esta ter desaparecido
Wang Mingqing, um taxista da cidade chinesa de Chengdu (província de Suchuan), nunca desistiu de procurar a filha Qifeng, que há 24 anos desapareceu da banca de fruta onde trabalhava com a mulher. Nesta terça-feira, depois de mais de duas décadas de busca incessante, a família reencontrou-se finalmente.
Escravidão moderna atinge mais de 40 milhões no mundo
erca de 40,3 milhões de pessoas em todo o mundo foram submetidas a atividades análogas à escravidão em 2016, segundo um relatório Índice Global de Escravidão 2018, publicado pela fundação Walk Free e apresentado na ONU nesta quinta-feira (19). No Brasil, são quase 370 mil pessoas.